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Home Editorias Agronegócio

Clima no início de outono favorece olerícolas e frutas

24 de março de 2017
em Agronegócio, RS
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Clima no início de outono favorece olerícolas e frutas
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(Foto: Divulgação)

As temperaturas elevadas dos últimos períodos, a alta luminosidade e umidade promoveram o crescimento dos hortigranjeiros em todas as regiões do Estado. Essa situação também pode favorecer o aparecimento de pragas e doenças, por isso, o monitoramento dos cultivos é fundamental. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, nas regiões da Fronteira Oeste e Campanha, por exemplo, toda a produção é absorvida pelo comércio local e na maioria dos municípios os agricultores familiares preparam suas produções para a venda ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), apesar de que a comercialização também ocorre através das feiras livres semanais.

Nas Missões e na Fronteira Noroeste, os tomates apresentam boa produtividade e sanidade, elevando a oferta local e baixando o preço ao consumidor. Na Serra, o primeiro cacho das lavouras de tomate do tarde está sendo colhido, apresentando frutas de ótimo calibre, coloração e sabor. As plantas apresentam quantidade de pencas dentro da média e com número de frutos bem acima do requerido para atingir o calibre desejado. O raleio dos cachos, prática cultural de grande importância, principalmente nos plantios do tarde (cultivados no final do verão e durante o outono, período este caracterizado por dias mais curtos e temperaturas mais baixas) raramente é feito, interferindo no desenvolvimento dos frutos.

A área de cebola na região Sul ficou em 3.481 hectares e a previsão de produção é de 83.120 toneladas. A cultura já está com a colheita finalizada. Segue a comercialização tanto para os mercados locais da região, principalmente nos municípios de Rio Grande e Pelotas, como para as demais regiões do país. Com uma estimativa de 10% da safra de cebola estar armazenada em galpão, os produtores esperam por preços melhores para comercialização, já que o preço médio em Rio Grande, por exemplo, é considerado muito abaixo do esperado, na faixa de R$ 0,45/kg.

FRUTAS
O desenvolvimento das frutícolas também está favorecido no Estado. A produção de morango nas regiões do Alto da Serra do Botucaraí e Vale do Rio Pardo é bastante reduzida, em especial das cultivares San Andreas e Albion. Nesta época de encomenda de mudas nacionais e importadas e planejamento da próxima safra, são também feitas melhorias e reformas nas unidades de produção em ambiente protegido, como reposição de slabs e construção de novas estufas, além de poda das cultivares de dias neutro. Na segunda quinzena de março a maioria dos produtores faz a poda drástica das plantas visando o preparo para a produção. Há tendência de manutenção das áreas de cultivo nos 23 municípios dos Vales do Caí e Taquari, onde 300 famílias cultivam 78,5 ha de morango. Em termos de áreas e famílias envolvidas, destacam-se os municípios de Feliz, com 100 famílias/50 ha de cultivo, e Bom Princípio, com 70 famílias/15 ha de cultivo.

Nos citros do Vale do Caí, as chuvas regulares e bem distribuídas têm permitido excelente desenvolvimento das frutas, desde a época da floração, no mês de agosto, até a fase atual, de crescimento. A maioria das bergamotas e laranjas será colhida a partir de maio, conforme seu período de maturação (de ciclo precoce, médio ou tardio), sendo que a colheita se estende normalmente até novembro. Entre as bergamoteiras, a sequência de maturação das principais cultivares começa com a Satsuma e segue com Ponkan, Caí, Pareci, Montenegrina e Murcott.

A Satsuma é a fruta cítrica mais precoce, com a qual se inicia a colheita de frutas cítricas na região, no início de março e atualmente atinge 35% das frutas. A bergamota Satsuma é de origem japonesa, com pouca acidez e sem sementes, cuja casca não libera o cheiro característico das bergamotas comuns quando descascada. Em virtude de ter pouca acidez, pode ser consumida com a casca ainda verde. O preço recebido pelos citricultores está em média R$ 21,50/cx. de 25 quilos.

A produção do limão Tahiti, que na verdade é uma lima ácida, tem um comportamento diferente das demais frutas cítricas, pois a floração nas plantas acontece durante todo o ano, o mesmo ocorrendo com a produção, embora com diferentes intensidades. O maior volume produzido na região do Vale do Caí ocorre em maio, junho e julho. Pelas frutas colhidas agora, os citricultores estão recebendo em média R$ 25,00/cx. de 25 quilos.

A atividade mais intensa nesta época no Vale do Caí é o raleio da bergamota verde, que já atinge em torno de 50% das frutas das bergamoteiras do grupo das comuns, Caí, Pareci e Montenegrina. O raleio é uma prática fundamental para a obtenção de frutas com qualidade. Trata-se da retirada de parte das frutas da planta, quando no início do seu desenvolvimento, ainda verdes, para que as que ficam na planta possam ter um tamanho maior, evitando assim a concorrência devida a uma grande carga de frutos. Outro motivo importante para a realização do raleio é evitar a alternância de produção, que é a produção excessiva em uma safra e uma produção pequena ou nula na safra seguinte. As frutas verdes, das cultivares do grupo das comuns, são vendidas para indústrias da região, que retiram um óleo que está nas cascas das frutas. Este óleo tem aplicação na indústria de cosméticos, indústria de alimentos e bebidas e de higiene e limpeza. Este produto resultado do raleio, que em outros tempos tinha um valor pequeno, atualmente tem sido uma excelente fonte de renda para os citricultores, mesmo que o valor tenha reduzido em relação ao raleio da safra de 2016. O valor médio recebido pelos citricultores pela bergamotinha verde está em R$ 320,00 por tonelada.

CRIAÇÕES
Apicultura – A predominância de tempo mais seco da semana é favorável à apicultura, pois intensifica a atividade das abelhas na coleta de pólen e néctar. São abundantes as floradas de diversas espécies melíferas, como eucaliptos, aroeira e maricá, entre outras. Os enxames estão fortes e populosos e apresentam boas condições sanitárias. Em alguns locais os apicultores realizam a migração das colmeias para as florestas de eucaliptos com o objetivo de aproveitar a floração. Alguns apicultores relatam o sumiço de colmeias em áreas próximas às lavouras de soja e relatam acreditar que seja pelo uso de agrotóxicos.

A maioria dos apicultores conseguiu realizar apenas uma colheita de mel nesta safra. Início da colheita de outono na região Sul. Alguns apicultores ainda não estão com as melgueiras operculadas e irão realizar a colheita no final de abril ou até mesmo no ?veranico? de maio. Para esses produtores, a Emater/RS-Ascar orienta entrar, logo após a colheita do mel, com constante alimentação artificial complementar.

Avicultura colonial – No município de Santo Cristo, dentro do planejamento de diversificação das produções, um produtor está iniciando a atividade com 600 aves de postura e já obteve licenciamento ambiental e foi orientado no que se refere a manejo e instalação dos piquetes com grama Tifton 85, pois trabalhará no sistema colonial. Os produtores estão renovando os plantéis de postura e de corte, buscando informações sobre novas linhagens e manejo de animais.

GRÃOS
Apesar da colheita do milho evoluir de forma mais lenta devido à intensificação da colheita da soja, esta atinge 62% das lavouras, com 22% maduras e por colher e 15% em enchimento de grãis. No Estado, as condições meteorológicas têm propiciado o segundo plantio da cultura (milho safrinha), que apresenta ótimo desenvolvimento vegetativo, sendo que em algumas lavouras se observa o início do período reprodutivo, com boas perspectivas de produtividade.

No momento se mantém o processo de escoamento do milho e do trigo estocados nos silos e armazéns, com o objetivo de oportunizar espaço para o recebimento da soja, considerando a expectativa de um aumento significativo da produção desta oleaginosa.

A colheita da soja avançou e alcança 22% da área projetada, com produtividades até o momento superiores às estimativas iniciais. Segundo relatos de técnicos da região istrativa de Emater/RS-Ascar de Ijuí, não há informações de lavouras com produtividade abaixo de 60 sacas por hectare (3.600 quilos/ha), sendo que algumas atingem facilmente 80 sacas (4.800 quilos/ha). Outras regiões seguem no mesmo sentido, apresentando produtividades acima do esperado. Tal fato provavelmente deverá provocar uma nova reavaliação na produtividade média estadual. Atualmente, 42% das lavouras de soja estão maduras e por colher e 36% estão em enchimento de grãos.

Ótimos rendimentos também tem apresentado o feijão 1ª safra. Nos Campos de Cima da Serra, última região produtora de feijão considerado de primeira safra no RS, foi iniciada a colheita, com produtividade de até três toneladas por hectare. As demais áreas estão em final de enchimento de grãos e maturação, com aspecto de lavoura muito bom.

Feijão safrinha ? Lavouras da safrinha encontram-se nas fases de desenvolvimento vegetativo, floração e, as mais adiantadas, em enchimento de grãos. A semeadura ultraa os 90% da área inicialmente estimada. Produtores realizam os tratos culturais da cultura. Não há relatos de ataque de pragas e doenças que possam causar danos expressivos à cultura, mas os dias frios desTa última semana não foram favoráveis. Temperaturas amenas/frias com umidade favorecem doenças como antracnose. Nessas condições, faz-se necessária uma maior atenção dos agricultores na observação da lavoura.

Texto: Ascom Emater

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