Mais de 60 pessoas de 13 famílias vivem no loteamento 17, em casas pré-moldadas e sem repartições internas. As novas casas serão feitas de madeira e terão sala, cozinha, banheiro e dois ou três quartos, conforme o número de pessoas, variando de 47 metros quadrados a 60 metros quadrados. Uma rua será aberta, e serão construídas 6 casas de um lado e 7 do outro. O custo estimado é de R$ 500 mil.
Conforme o secretário da Sthas, Lorival Silveira, a expectativa é que as novas casas estejam concluídas no primeiro semestre de 2020. Enquanto estiverem sendo construídas, algumas famílias ficarão em casa de parentes e outras receberão aluguel social da Secretaria.
A família de Tauana Gomes, 22 anos, será uma das beneficiadas. “Olhamos a maquete e gostamos de como será a nossa casa. Uma das diferenças é que ela será mais alta, e não correremos mais o risco de ter água dentro de casa quando chover. Estão todos bem felizes e ansiosos pois sonhamos muito com isso”, contou Tauana.
“Quando concluídas, poderei deixar meus filhos brincarem à vontade sem se preocupar com a saúde deles”, concluiu Tauana, que mora com os três filhos pequenos e com o esposo, Adilson da Silva, 33 anos.
A comunidade quilombola também recebe acompanhamento no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), no bairro Centro, e no seu próprio território.
Assessoria de Imprensa de Lajeado